América Latina e aeronaves executivas

América Latina e aeronaves executivas: líderes regionais 2019

Nesta edição analisamos o mercado em Souélatina rica e aviões executivos, destacando o lídireitos regionais de 2019 na regiãoón.

Embora em um ritmo diferente em comparaçãoón com o mercado dos EUA e da Europa, a indústria da aviaçãoón executivo em Latino-americanoérica Tem vida própria, fortemente determinado pelo contexto económicoómacaco e polísótão de plantão., com o crescente impacto da tecnologiaíhá a economiaícompartilhar, o mercado éá prestes a mudar durante o prónós vamos paraños, impactando sempreás clientes, incluído na América Latina.

Coincidindo com o evento de aviaçãoón de negócios máé o maior da regiãoón, LABACE 2019, é arteículo analisa o estado atual do setor CHácarter executivos em Amélatina rica. Usando dados coletados por um dos principais mercados cháaeronave, melindrosa, que trabalha ativamente com vários operadores, de Costa Rica a Brasil.

Vale ressaltar que nem todos os operadores de táxiépresidiários certificados alugam ativamente seus aviões. Muitos focam exclusivamente no mercado offshore ou em contratos governamentais e não alugam para terceiros. Muitos proprietários privados certificam suas aeronaves devido a incentivos fiscais oferecidos pelo governo. Portanto, A lista a seguir inclui todos os operadores de voo certificados pela Parte 135 que possuem uma frota disponível paraárter.

RáreiPaiísOperadoresFonte secundária
1Brasil116ANAC – Agência Nacional de Aviaçãoón Civil
2México24SCT – secretárioíComunicações e Transporte
3Argentina22ANAC – Administraçãoón Aviação Nacionalón Civil
4Porú18MTC – Ministério dos Transportes e Comunicações
5Bahamas12BCAA – Autoridade de Aviação Civil das Bahamas
6Chile10DGAC – Dirección Aeron Geraláutica Civil
7Costa Rica10Dirección Geral da Aviaçãoón Civil
8Colômbia8aráUtica Civil ou Aerocivil
9Uruguai5DINÂCIA – Dirección Aviação Nacionalón Civil
10Representante. Dominicana4IDAC – Instituto Dominicano de Aviaçãoón Civil

*Rápaquerandoísão classificados de acordoún o núgrupo de operadores chárter uméprisioneiros ativos.

Como não foiósomente durante o úúltimo diaépedra, Brasil lidera a regiãoón como para núgrupo de operadores e aeronaves, catapultaálevando-o ao segundo lugar geral na categoria. MéXico o segue e assume a terceira posiçãoón, ajudado em parte pela sua proximidade com o gigante do norte.

Depoisés de ambas as nações, Embora a Argentina ocupe o terceiro lugar na regiãoón e núgrupo de operadores, son otros paísão aqueles que adquiriram maior competitividade no úúltimo paraños, como é o caso do Peruú e Chile. Porú impulsionado pelo seu crescimento económicoómico e Chile pelo aumento do seu investimentoón estrangeiro no Sudãoérica, o que aumenta a demanda por aplicações chátroncos executivos exprés, de uno o dos dícomo, qualquer que sejaáé viagemía ser alcançado com a aviaçãoócomercial.

Embora o número de operadores não esteja longe do que normalmente vemos na Europa, o uso da tecnologiaíComo aumentar a acessibilidade do serviço não é uma práctica común entre os principais protagonistas. Seja pela falta de recursos ou pelo caráter reativo que tem caracterizado este segmento no úúltimo diaépedra, onde há uma equipe de vendas que espera a ligação do cliente em vez de sair para procurá-lo e oferecer seu serviço, aplicativos de reserva ou cotação instantâneaásão escassos na regiãoón.

Eu detectei esta oportunidadeó dentro 2016 Paulo Malicki, CEO e cofundador da melindrosa, o primeiro aerossolínea boutique de Sudamérico sob o modelo de crowdsourcing, quem tambémás tem o ambicioso plano de ser o primeiro mercado local que abriga em um único aplicativoón para toda a frota da regiãoón, que envolve conhecimento e informaçãoóatualizado n dos movimentos de cada país, Informaçãoón da oferta e procura local e compreensão do contexto económicoómico, polacoíético e social da área em questãoón.

Para o computadoráé brasilño

Dentro de suas peculiaridades, o euía escassez absoluta do mercado concentra máde 88% de todos os voos privados na regiãoón Sudeste, num raio de 1.000 matarómetros de São Paulo. E uma alta concentraçãoón geogr.áO crescimento da demanda transforma o Brasil em um ecossistema perfeito para voos curtos a bordo de um turbohépiolhos.

Embora o Brasil possua aeronaves bem segmentadas que realizam determinados tipos de voos, em outros paío cliente deve resolver “o que há”. Ou há muitas opções de turbohélistas, perfeito para viagens curtas devido à sua flexibilidade e baixos custos operacionais, mas muito lento para m viagensálongo, ou apenas disponibilidade para jatos fretados, máÉ eficiente para voos longos, mas muito caro para viagens curtas.

Da mesma maneira, enquanto a indústria de viagens do Brasil é composta por 70% negócios e 30% colocador, algo semelhante a outros mercados no mundo, existem outros mercados, como as Bahamas no Caribe, onde o prazer leva a demanda. Por exemplo, sua cercaícom Miami (hora do voo 55 minutos) É o principal motor de suas operações, recebendo todos os tipos de jatos em seus dois principais aeroportos. E para quem quer deslocar-se entre as centenas de ilhas do arquipélagoélago, pode alugar localmente aeronaves para pousarón e turbohélistas.

Em definitivo, Entãoúgaroupa de operadores ativos é um ótimo barómedidor da solidez de um mercado de aviaçãoón executivo, uma indicação de quão equilibradas estão sua oferta e demanda. Aquí descrevemos os dez lídireitos regionais de 2019, mas não sejaísurpreender se o própróximo añah, um tchauís competitivo como Panamá ou outro que beneficia de ter um vizinho em prosperidade económicaómacaco entra no topo 10. o que eu seií seríA surpresa é que o Brasil perde terreno no âmbito regional e global, algo improvável graças aos crescentes níveis de acessibilidade a este mercado.

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