Aniversario 25 da vitória aérea no Cenepa
o Força AéÁrea equatoriana celebridadeó el aniversario 25 de la victoria aérea durante la Guerra del Cenepa entre Ecuador y Perú.
Na Base Aérea de Taura se desarrolló la Ceremonia Militar por los 25 umaños de la Victoria AéCenepa e área Dípara AviaçãoóNº de Combate, onde foram entregues reconhecimentos ao pessoal da Força AéÁrea equatoriana que ha obtenido nuevas calificaciones operativas y la entrega del parche insignia de la Victoria Aérea del Cenepa al Jefe del Estado Mayor General FAE y Comandantes de los Grandes Comandos, los mismos que serán usados en el uniforme por el personal militar en memoria de este importante evento histórico para o Equador.
Victoria aérea en el Cenepa
Parte de esta ceremonia fue la recreación / Dérea del suceso de aquel 10 fevereiro 1995, rememorando a los héroes que forjaron la historia de nuestro país.
Dentro de este marco fui invitado para viajar a la Base Aérea de Taura para ser parte de esta importante celebración de lo que fue el primer combate aéreo supersónico de Latino-americanoérica.
Comparto algunas imágenes de esta ceremonia castrense a la cual asistió ele sabeñor Ministro de Defensa, General de División en Servicio Pasivo, Oswaldo Jarrín, acompañado por el Alto Mando Militar de FF.AA., autoridades civis, héroes de la Victoria Aérea e invitados especiales.
Os acontecimentos ocorridos em 10 fevereiro 1995 foram decisivos para a cessação definitiva das hostilidades, lo que permitió establecer la paz entre países hermanos, ratificando el compromiso de las damas y caballeros del aire en el cumplimiento de la misión institucional de proteger el espacio aéPrisioneiro equatoriano.
Fantasias equatorianas.
E qual é a realidade?
Histórias e fantasias.
Por que diz isso?
Durante o conflito, foi formado o Grupo Aéreo Amazonas, consistindo em aeronaves A-37-B Dragones, que tinha a missão de controlar o espaço aéreo do Alto Cenepa, assim como também, apoiando as forças de superfície de todo este setor, incluindo a Serra do Condor.
É daqui que o dia 07/02/1995 realizou o primeiro bombardeio com aeronaves da FAE contra as forças de superfície peruanas que queriam usurpar nosso território. Em uma dessas missões foi quando um
A-37-B foi atingido por um míssil das forças de superfície peruanas, mas graças ao profissionalismo, determinação, bravura e coragem dos nossos Pilotos, o avião poderia pousar, posteriormente reparado graças ao conhecimento e experiência dos nossos técnicos aeronáuticos e imediatamente devolvido ao voo.
Ao final do conflito, aquele avião seria batizado de Twinza..
O Grupo Aéreo Amazonas, cumpriu mais de 35 missões reais de bombardeio às forças peruanas.
E daqui ele saiu em um grupo de pilotos de caça chamado “NANTAR” e como ícone usávamos os skinheads durante o conflito., comemorar que tivemos a oportunidade de realizar o sonho de todo piloto de caça, defender o nosso Património Territorial.
excelente comentário, obrigado Fernando.
Os usurpadores foram os equatorianos, que no final foram expulsos à força do território peruano.
olá, uma consulta, a chita permaneceu no chão ou decolou?
Ele ficou no chão.
Como um dos pilotos do Helipet MI17, fui 35 dias em Gualaquiza transportando tropas, armamento, ferido, iwias, jornalistas, etc sem ter alívio da tripulação, voando às vezes doente, voei mais do que 40 horas e quando eu quiser tenho todo o cadastro do passageiro no meu registro de voo, carga, peso, rota...O PCCCS negou o reconhecimento como heróis há cinco anos...talvez porque era um helicóptero civil, ainda desafiamos o inimigo ..
Você talvez tenha fotos dessa operação??