Um voo completo não significa que seja rentável

voo completo não significa que seja rentável

Nesta edição queremos desmascarar o mito de que um voo completo sempre seráá alugável, quando a realidade é que um voo completo não significa que seja sempre rentável.

Muitoímuitas vezes vimos como o Aerolílinhas fecham rotas (por exemplo Quito – Nova York, Quito – Dallas ou outros ao redor do mundo) que à primeira vista parecem rentáveis ​​e que não há razãoómagia para parar de voar, porque os vôos estão sempre lotados até úúltimo assento ou com médias de ocupaçãoón do 80% ai 90%, mas é verdade que em um vôo há muitos paresámedidores que afetam essa rentabilidade e que se refletem no preço do bilhete o que os usuários pagam.

Em um capítulo anterior, falamos sobre o razões que tornam os passageiros mais caroséprisioneiros e em outro cóisso é possível baixar esses preços, então agora é hora de saber cóse um voo se torna lucrativo ou não.

vôo lucrativo

O objetivo de todo aerolílinhas do mundo, mesmo aqueles sociais, é manter a rentabilidade financeira em suas operações, para isso é necessário enquadrar e padronizar alguns conceitos:

  • Dentro publicações anteriores Está explicadoó em relação aos custos fixos e aos custos variáveis ​​e ficouó uma ligação na eficiência alcançada por cada aerossolínea sob seu políticas de administración de seus custos, então devemos definir esse tempo:
    • Custos diretos, São aqueles que intervêm no processo de realizaçãoón do serviço que a empresa (desenvolvimento e operaçãoón), claramente identificados e que estejam diretamente relacionados ao preço final do serviço prestado e que a rentabilidade da empresa seja garantida. Com custo direto mais alto, preço de venda final mais alto para o usuário.
    • Custos indiretos, são todos os custos adicionais que intervêm indiretamente na prestaçãoón de serviços como comerciais, administrativas e algumas financeiras. Esses custos sãoán diretamente relacionado à eficiência da empresa, subtraindo a lucratividade.

Vamos relacionar esses custos com a taxa de ocupação ou nível de ocupação.ón nos aviões, considerando múvários fatores, incluindo a natureza voláutilidade da demanda.

em palavras simples, custos diretos máOs custos indiretos sãoán relacionado à renda, então o benefício final seráá positivo o negativo según a gestão de custos de tal forma que uma ineficiência na sua gestão por parte de más alto fator de ocupaçãoón que eles sejam mantidos, produzirá perdido no arínão.

Os custos diretos foram reduzidos devido à eficiência operacional.ón.

Os custos indiretos sofreram um aumento devido à presença de sindicatos, altos custos de pessoal, estruturas administrativas pesadas (burocracia) etc, o que essa ineficiência tirou a competitividade e reduziu mámargens de rentabilidade e colocando as companhias aéreas em sério riscoíindependentemente do fator de ocupaçãoón ser favorável aos estadosíEstática de aerossolínega.

A administraçãoón e búO equilíbrio transfere essa necessidade para o usuário, aumentando as tarifas e os custos das passagens., afectando así diretamente para a ocupaçãoón transformaráestar na roda por não atacar com estratégias a gestão eficiente de custos e especificaçõesíficamente, aos indiretos que passam por questões estruturais.

Para o páparágrafo anterior, também podemosén esclarecer a reclamação de alguns utilizadores pelo encerramento de uma rota, quem diz o que deveriaíaumentar o preço da passagem para tornar a rota lucrativa, mas claramente, fazendo isso você vai se prejudicará umaún-más, A ocupaçãoón afetando a intençãoónúmero de compra do usuário.

Deve-se considerar que essas característicasíA estática não é exclusiva do transporteéreo, mas há outros setores que estão na mesma situação.

Você sente issoóe comoúO facto de aviões cheios gerarem lucros elevados não é corroborado pelos dados porque existem elevados custos diretos e indiretos.. Esse fator é o que levou à inovaçãoón no arínega, com o objetivo de gerar márenda com o mesmo fator de ocupaçãoón sem atacar sendo eficiente, como problema central.

A verdadeira necessidade éá na melhoria da capacidade de gestãoón fazer um aerossolílinha eficiente diante das constantes mudanças do setor e assimí evitar o encerramento de rotas que tenham uma ocupação significativaónão é atraente.

Concluídoón

  • Os custos diretos são melhorados com um melhor planejamentoón e melhoria de cronogramas.
  • Reduzir os tempos de estacionamento e sua rotatividade ajuda a melhorar a lucratividade.
  • Custos indiretos são melhorados com reduçãoónúmero de pessoal, estruturas leves, eficiente e uso de novas tecnologiasícomo.
  • EspagueteéPode acontecer que um voo com baixa ocupaçãoón é lucrativo para a companhia aéreaínão, tudo para a gestão dos seus custos e negócios adicionais, como por exemplo, o transporte de carga no armazém.
  • Finalmente, espagueteéNão há casos em que o aerossolícompanhias aéreas operam voos lucrativos, mas eles não atendem ao parámetros esperados ou base projetada, apesar de gerar receita para a empresa.

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4 comentários sobre “Um voo cheio não significa que seja lucrativo”

  1. muito bom artigo, de fato, Existem aspectos que devem ser analisados ​​com muito cuidado para não haver perdas no percurso com fator de carga., incluindo custo CPK por quilômetro ou milha voada versus lucratividade mínima GAP.